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Gilmar Mendes: “Curitiba tem o germe do fascismo”. Por Moisés Mendes
09/05/2023 08:18
Gilmar Mendes bateu com força em Sergio Moro e Deltan Dallagnol na entrevista ao Roda Viva:
“Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tinha o germe do fascismo”.
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A dupla foi citada várias vezes como responsável por afrontas ao Supremo.
E deixou claro, ao falar do 8 de janeiro, que Anderson Torres era importante na operação do golpe.
Mendes informou, em tom de denúncia, que o então secretário de Segurança do Distrito Federal apostou no caos.
Disse que os golpistas esperavam que acontecesse uma intervenção do Exército, com o uso da GLO, a tal garantia da lei e da ordem.
Mendes sabe do que fala. O ministro disse que conversou cerca de 10 vezes com Torres no 8 de janeiro.
A esculhambação não era um imprevisto, era parte da estratégia para o golpe. É o ministro quem diz o que tod
Gilmar Mendes: “Curitiba tem o germe do fascismo”. Por Moisés Mendes
o mundo já sabia.
Só no último bloco foi abordada a maior controvérsia envolvendo Moro e Mendes, a insinuação do ex-juiz de que o ministro vende habeas corpus.
Mendes reafirmou o que vem dizendo: quem tem problemas com denúncia de venda de decisões é Sergio Moro.
Disse que o ex-juiz e sua turma de Curitiba gostam de dinheiro e voltou a falar da estranha fundação de Deltan Dallagnol com R$ 2,5 bilhões da Petrobras.
Quando a conversa estava esqu
Gilmar Mendes bateu com força em Sergio Moro e Deltan Dallagnol na entrevista ao Roda Viva:
“Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tinha o germe do fascismo”.
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A dupla foi citada várias vezes como responsável por afrontas ao Supremo.
E deixou claro, ao falar do 8 de janeiro, que Anderson Torres era importante na operação do golpe.
Mendes informou, em tom de denúncia, que o então secretário de Segurança do Distrito Federal apostou no caos.
Disse que os golpistas esperavam que acontecesse uma intervenção do Exército, com o uso da GLO, a tal garantia da lei e da ordem.
Mendes sabe do que fala. O ministro disse que conversou cerca de 10 vezes com Torres no 8 de janeiro.
A esculhambação não era um imprevisto, era parte da estratégia
Gilmar Mendes bateu com força em Sergio Moro e Deltan Dallagnol na entrevista ao Roda Viva:
“Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tinha o germe do fascismo”.
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A dupla foi citada várias vezes como responsável por afrontas ao Supremo.
E deixou claro, ao falar do 8 de janeiro, que Anderson Torres era importante na operação do golpe.
Mendes informou, em tom de denúncia, que o então secretário de Segurança do Distrito Federal apostou no caos.
Disse que os golpistas esperavam que acontecesse uma intervenção do Exército, com o uso da GLO, a tal garantia da lei e da ordem.
Mendes sabe do que fala. O ministro disse que conversou cerca de 10 vezes com Torres no 8 de janeiro.
A esculhambação não era um imprevisto, era parte da estratégia para o golpe. É o ministro quem diz o que todo mundo já sabia.
Só no último bloco foi abordada a maior controvérsia envolvendo Moro e Mendes, a insinuação do ex-juiz de que o ministro vende habeas corpus.
Mendes reafirmou o que vem dizendo: quem tem problemas com denúncia de venda de decisões é Sergio Moro.
Disse que o ex-juiz e sua turma de Curitiba gostam de dinheiro e voltou a falar da estranha fundação de Deltan Dallagnol com R$ 2,5 bilhões da Petrobras.
Quando a conversa estava esquentando, a jornalista Isadora Peron, do Valor Econômico, tirou Moro da pauta. Lamentável.
_____________________________________
O ministro definiu numa frase o que foi a política de saúde pública de Bolsonaro na pandemia:
“Vamos matar todo mundo”.
_______________________________________
Deu a entender que gostaria de falar de Rodrigo Janot, seu outro desafeto, citado de passagem, mas a bancada não deu bola.
Mendes merecia uma turma de entrevistadores mais conectada com a sua alta voltagem.
___________________________________________
Está foi a bancada, de gente de ponta, mas Mendes exigia um grupo mais inquieto e faminto:
Isadora Peron, repórter do Valor Econômico; Felipe Recondo, jornalista do site Jota; João Almeida Moreira, jornalista português correspondente do Diário de Notícias; Eloisa Machado de Almeida, professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) e doutora em Direito; e Ricardo Brito, repórter da Agência Reuters.
para o golpe. É o ministro quem diz o que todo mundo já sabia.
Só no último bloco foi abordada a maior controvérsia envolvendo Moro e Mendes, a insinuação do ex-juiz de que o ministro vende habeas corpus.
Mendes reafirmou o que vem dizendo: quem tem problemas com denúncia de venda de decisões é Sergio Moro.
Disse que o ex-juiz e sua turma de Curitiba gostam de dinheiro e voltou a falar da estranha fundação de Deltan Dallagnol com R$ 2,5 bilhões da Petrobras.
Quando a conversa estava esquentando, a jornalista Isadora Peron, do Valor Econômico, tirou Moro da pauta. Lamentável.
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O ministro definiu numa frase o que foi a política de saúde pública de Bolsonaro na pandemia:
“Vamos matar todo mundo”.
_______________________________________
Deu a entender que gostaria de falar de Rodrigo Janot, seu outro desafeto, citado de passagem, mas a bancada não deu bola.
Mendes merecia uma turma de entrevistadores mais conectada com a sua alta voltagem.
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Está foi a bancada, de gente de ponta, mas Mendes exigia um grupo mais inquieto e faminto:
Isadora Peron, repórter do Valor Econômico; Felipe Recondo, jornalista do site Jota; João Almeida Moreira, jornalista português correspondente do Diário de Notícias; Eloisa Machado de Almeida, professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) e doutora em Direito; e Ricardo Brito, repórter da Agência Reuters.
A jornalista Isadora Peron, do Valor Econômico, tirou Moro da pauta. Lamentável.
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O ministro definiu numa frase o que foi a política de saúde pública de Bolsonaro na pandemia:
“Vamos matar todo mundo”.
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Deu a entender que gostaria de falar de Rodrigo Janot, seu outro desafeto, citado de passagem, mas a bancada não deu bola.
Mendes merecia uma turma de entrevistadores mais conectada com a sua alta voltagem.
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